Curiosidade
ASTERÓIDE AMEAÇA ATINGIR A TERRA
Em 9 de julho de 2002, os astrônomos descobriram o asteróide 2002 NT7, uma rocha com 2 Km de extensão com uma órbita muito curiosa. Ao contrário da maioria das órbitas dos outros asteróides que circundam o Sol mais ou menos no mesmo plano dos planetas, 2002 NT7 segue sua trajetória de 837 dias numa órbita inclinada em 42 graus. A maior parte do tempo ele está acima ou abaixo do Sistema Solar, mas a cada 2,29 anos ele passa de uma lado a outro, cruzando o plano dos planetas. É aí que está o perigo!
Depois de segui-lo por alguns dias, pesquisadores afirmaram existir uma chance em duzentos e cinqüenta mil desse asteróide colidir com a Terra no dia 1° de fevereiro de 2019. Mas as chances são pequenas e incertas. O objeto foi seguido por apenas 17 dias e predições mais confiáveis requerem mais observações.
O programa da Nasa que patrulha objetos perigosos nas vizinhanças da Terra (NEO, abreviatura de Near Earth Object) deu a 2002 NT7 a classificação “1” na escala Torino, que vai de zero a dez e avalia o risco potencial desses objetos. Isso significa que este asteróide deve continuar sendo monitorado, mas não merece grande preocupação.
ESCALA TORINO DE PERIGO DE IMPACTO
Em 9 de julho de 2002, os astrônomos descobriram o asteróide 2002 NT7, uma rocha com 2 Km de extensão com uma órbita muito curiosa. Ao contrário da maioria das órbitas dos outros asteróides que circundam o Sol mais ou menos no mesmo plano dos planetas, 2002 NT7 segue sua trajetória de 837 dias numa órbita inclinada em 42 graus. A maior parte do tempo ele está acima ou abaixo do Sistema Solar, mas a cada 2,29 anos ele passa de uma lado a outro, cruzando o plano dos planetas. É aí que está o perigo!
Depois de segui-lo por alguns dias, pesquisadores afirmaram existir uma chance em duzentos e cinqüenta mil desse asteróide colidir com a Terra no dia 1° de fevereiro de 2019. Mas as chances são pequenas e incertas. O objeto foi seguido por apenas 17 dias e predições mais confiáveis requerem mais observações.
O programa da Nasa que patrulha objetos perigosos nas vizinhanças da Terra (NEO, abreviatura de Near Earth Object) deu a 2002 NT7 a classificação “1” na escala Torino, que vai de zero a dez e avalia o risco potencial desses objetos. Isso significa que este asteróide deve continuar sendo monitorado, mas não merece grande preocupação.